A teoria do fingimento;
A intelectualização do sentir;
A obsessão de auto-análise;
O sofrimento resultante da dor de pensar;
A distância entre sonho e realidade;
A incapacidade de fruir a plenitude da vida;
A evocação da infância como símbolo de uma felicidade mítica, imaginária e perdida;
A fragmentação do eu;
O tédio, a angústia existencial, a náusea, a solidão interior, a melancolia.
Características formais:
Linguagem simples e sóbria, a nível lexical e sintáctico;
Reminiscências da lírica tradicional popular – repetições, rima cruzada e emparelhada, versos curtos , predominância da Quadra;
Suavidade rítmica e musical.
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